25.3.10

E eu...

... também não me vou dar mais, nunca mais, ao trabalho de entender alguém que nem sequer se entende a ele mesmo. (...) Então sem insinuações és uma criança que se recusa a crescer, que não sabe nada da vida e muito menos o que quer dela. (...) Acho incrível como ainda te deitas na almofada de cabeça erguida, como se gozar com alguém que sempre te quis bem, que aprendeu a gostar de ti com o feitio mais difícil de lidar, que ainda cheio de defeitos na minha boca eras perfeito, que desculpou todas as merdas que fizeste e ainda cheio de vontade e coragem me tratar como queres e bem te apetece, fosse motivo de orgulho. Se ainda assim te consideras um grande homem, então, parabéns! Espero que nunca precises.

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